quarta-feira, 20 de maio de 2009
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Silogismo socialista básico
Segundo o douto ensinamento de Elisa Ferreira:
O dinheiro é do Estado.
O Estado é do PS.
Logo, o dinheiro do estado é do PS.
Ilídio Leite
O dinheiro é do Estado.
O Estado é do PS.
Logo, o dinheiro do estado é do PS.
Ilídio Leite
terça-feira, 12 de maio de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
País fantasia II
A promessa...
O FMI prevê níveis de desemprego nunca antes registados. A taxa de desemprego vai subir de 7,6% para 9,6% este ano.
A verdade...
Voltar a acreditar?
Ilídio Leite
Etiquetas:
Desemprego,
Governo,
Promessas eleitorais
País fantasia
Segundo Teixeira dos Santos, um eventual orçamento rectificativo será apenas analisado em “momento oportuno”.
Oportunamente depois das eleições, digo eu e pensará o PS.
Até lá, mais uma vez como tem sido o mote deste governo, ignorância (do povo) é felicidade!
É inadmissível mais uma tentativa deste governo de tentar maquilhar a realidade que vivemos, com a agravante de estarmos em ano de eleições, onde o trabalho do actual executivo será avaliado pelos portugueses.
Apenas a título de curiosidade, revelando tão só a ponta do icebergue, o actual orçamento prevê um deficit orçamental a rondar os 3%, sendo que, em sede de execução e segundo as previsões da CE, o deficit do actual orçamento nunca será inferior a 6,5%!
Como última nota e prometendo retomar e explanar melhor este tema em “momento oportuno”, seguramente antes de um oportuno orçamento rectificativo, o saneamento das contas públicas portuguesas não é uma mera opção política, nem deve ser uma mera imposição da comissão europeia para o governo, deve, acima de tudo, ser uma obrigação de verdade para todos os portugueses e um dever em relação as gerações vindouras que possuem o direito a um estado sustentável no futuro.
Oportunamente depois das eleições, digo eu e pensará o PS.
Até lá, mais uma vez como tem sido o mote deste governo, ignorância (do povo) é felicidade!
É inadmissível mais uma tentativa deste governo de tentar maquilhar a realidade que vivemos, com a agravante de estarmos em ano de eleições, onde o trabalho do actual executivo será avaliado pelos portugueses.
Apenas a título de curiosidade, revelando tão só a ponta do icebergue, o actual orçamento prevê um deficit orçamental a rondar os 3%, sendo que, em sede de execução e segundo as previsões da CE, o deficit do actual orçamento nunca será inferior a 6,5%!
Como última nota e prometendo retomar e explanar melhor este tema em “momento oportuno”, seguramente antes de um oportuno orçamento rectificativo, o saneamento das contas públicas portuguesas não é uma mera opção política, nem deve ser uma mera imposição da comissão europeia para o governo, deve, acima de tudo, ser uma obrigação de verdade para todos os portugueses e um dever em relação as gerações vindouras que possuem o direito a um estado sustentável no futuro.
Ilídio Leite
Etiquetas:
Contas Públicas,
deficit,
Governo
Subscrever:
Mensagens (Atom)