sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Outra falácia da campanha

Outra falácia que tem sido lançada nesta campanha é acusarem o actual executivo da CM de SJM pelo estado em que se encontra o nosso hospital.
A verdade é que tal se deve, apenas e só, ao incumprimento, pelo governo do PS, do acordo realizado para a manutenção das urgências locais.
Se o acordo estivesse a ser cumprido, SJM teria as urgências a funcionar.
A verdade é tão simples como esta.
O que é mais surpreendente nesta situação é que o acordo que está no centro da polémica teve o voto favorável do PS local...

9 comentários:

Unknown disse...

Está mais que visto que as opiniões diferem quanto a esse assunto... agora escusam de ser repetitivos, já cheira a desespero.


Cumprimentos,
Pedro Teixeira da Silva

Ilídio Leite disse...

Olá Pedro!

Não temos razão nenhuma para desesperar... Certas coisas simplesmente não podem passar em branco, não importa as vezes que tenhamos que repetir.

Abraço

Anónimo disse...

Sim estamos desesperados! o Pedro Nuno agora diz que a culpa é do Dr. Portal .... e nós é que estamos desesperados, enfim!
Domingo conversamos

Anónimo disse...

Boa tarde,

Se o tal acordo de que tanto se fala não está a ser cumprido, isso não se verificou hoje nem na semana anterior às eleições legislativas. É pena que os autarcas responsáveis pela cidade só se tenham lembrado disto em época de pré-eleições, quando tiveram tanto tempo para o fazer anteriormente. Isto só contribui para que as pessoas se afastem cada vez mais da participação política. Quanto ao colega que diz "domingo conversamos", penso que não haverá muito para conversar. Este tipo de comentários soa a provocação e a declaração de vitórias antecipadas. Haverá sim muito para aceitar, já que em democracia, os sanjoanenses irão eleger aqueles que querem para liderar a cidade. Seja quem for o partido eleito, espero que assuntos importantes como o hospital não sejam recordados apenas em época de eleições. As políticas devem sempre servir os interesses dos cidadãos. E esses sim precisam que todos lhes dêem razões para acreditar que vale a pena lutar por uma cidade e um mundo melhor.

Ilídio Leite disse...

Caros anónimos
Desde já agradeço o vosso comentário no nosso blog apenas estranhando a razão do anonimato. Vivemos em democracia todas as opiniões são bem-vindas goste-se ou não.
Naturalmente que a opinião de um anónimo não representa, nem pode, a posição da JSD e do PSD. Não há vencedores antecipados nem vencedores de sondagens. Apenas o sufrágio de domingo conta. Apenas a vontade dos Sanjoanenses conta.
Quanto à opinião do segundo anónimo, relembro que a avaliação do hospital tem sido feita constantemente e não tem sido descurada. A situação não é de agora, apesar de receber outro tipo de “holofote”, muito por culpa de certas forças que procuram aproveitar-se da situação. Estranho, acima de tudo, a posição do Dr. Pedro Nuno que, enquanto deputado da República não fez uma única intervenção ou diligência na defesa do hospital, procurando um indevido aproveitamento político de uma situação grave e delicada e que afecta todos os sanjoanenses.
Volto a lançar um apelo contra o anonimato dos comentários, apesar de respeitar tal opção… Ninguém vos vai bater por saber quem são!
Um abraço a todos!

Alessandro Azevedo disse...

É de facto reprovável a falha que o governo protagonizou na falta de cumprimento do protocolo assinado entre o ex-Ministro da Saúde e o Presidente da Câmara Municipal relativo ao Nosso Hospital. Mas não menos reprovável é a manifesta incapacidade do executivo camarário de monitorizar o cumprimento do acordo. Ou então, e se de facto essa monitorização existia, como tem afirmado o Sr. Presidente da Câmara, continuamos sem perceber o porquê da inacção por parte do Dr. Castro Almeida que acaba por fazer um aproveitamento vergonhoso – como aliás já tive oportunidade de referir num comentário deixado num outro artigo – que revelou um autarca desesperado – ele sim, desesperado! – com os resultados menos favoráveis que o Partido do qual Vice-Presidente tem obtido no concelho no qual é Presidente de Câmara. Mas os sanjoanenses reponderam, e que bem que responderam! Não cederam a chantagens e deram a vitória ao Partido Socialista!

Disse o Dr. Castro Almeida na Assembleia Municipal que antecedeu as eleições legislativas que “quem não se sente não é filho de boa gente” e que os “sanjoanenses se devem dar ao respeito”. A resposta já sabemos qual foi e seria importante que o Sr. Presidente tivesse a coragem de clarificar perante os 40% de sanjoanenses que votaram PS no dia 27 de Setembro, se considera que estes sanjoanenses não se deram ao respeito. Tenha a coragem de o fazer assim como a coragem de assumir a sua responsabilidade como o Partido Socialista já o fez!

O voto favorável do PS por ocasião da assinatura do protocolo, não impede o mesmo partido de, e perante a observação daquela que tem sido a realidade do Centro Hospitalar, pretender agora uma nova alternativa mais eficaz do que esta que, como vimos, não tem respondido eficazmente às necessidades dos utentes.

Cumprimentos,

Alessandro

Ilídio Leite disse...

Olá Alessandro Azevedo,

Desde já agradeço o seu comentário.
No entanto, há um ponto que eu não consigo compreender muito bem na tua opinião e na do PS...
Afinal qual é a posição do PS local acerca do hospital?
O PS quer manter as urgências nosso hospital ou pretende, agora como referiste, "uma alternativa mais eficaz"?

Cumprimentos

Alessandro Azevedo disse...

Como tem aliás sido sistematicamente afirmado pelo PS, o Hospital deve ser mantido em São João da Madeira, assim como o serviço de urgência e deve ser rentabilizado.

A alternativa eficaz a que me refiro é a autonomização face ao Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga que, sabemos, tem uma eficácia reduzida na resposta às necessidades dos utentes.

Ilídio Leite disse...

Ainda bem que estamos todos no mesmo barco e (penso e espero) a remar para o mesmo lado...

Espero que o novo Governo tenha uma nova sensibilidade relativamente ao nosso hospital e, já agora, relativamente ao CH EDV que presta um serviço claramente insatisfatório e insuficiente. Basta ir ao hospital D. sebastião para percebermos a incapacidade da unidade para a quantidade de utentes que tem que servir.